Linhas de demarcação de qualidade.-Não sei se o que vou dizer corresponde à verdade, pois não li o Equador do M.S. Tavares. Mas pelo que me disseram ontem, o autor do referido romance histórico (?) comete uma gafe monumental ao inserir um Representante oficial da República numa época em que o regime político vigente é a monarquia. Pasme-se!
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Se isto é verdade, e eu não asseguro que seja, é no mínimo hilariante.
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Isto dá-me alento para me tornar escritor neste país da tanga, pois parece que para tal basta ser menino da mamã, vir de famílias ricas e ser comentador da TVI, ou ter comentado a Tempestade no Deserto a partir do quarto do hotel em Bagdad (leia-se: Código 632, orelhas, falta de gosto na gravata, etc) . Se isso é o caso, e se estes escritores são "devorados" pelos tipos da classe média alta (os tios e as tias), vendendo assim milhares de exemplares às custas da ignorância e da falta de gosto (entre outras coisas) de pessoas que juntam a leitura do Record à do Código Da Vinci, por que não poderia eu publicar um "opúsculozito" jeitoso e rigoroso sobre uma m.... qualquer? Humm....Bem... Tenho que pensar nisto seriamente. Não posso continuar pobre e invejoso. Tenho que arranjar maneira de convencer o pessoal a comprar os meus livros (por escrever).
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Um abraço!
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Luigi