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quarta-feira, janeiro 04, 2006

Entrevista com Filósofo Português

E A COR MAIS INTENSA É A BONDADE /

ENTRE / VISTA ___ SEM REDES___

com CARLOS COUTO SEQUEIRA COSTA


por Pedro Sargento, em 31/12/2005


Carlos Couto Sequeira Costa/Carlos Couto de S.C. é professor no departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Para além de leccionar na licenciatura, integra também o elenco de docentes do Mestrado em Estética e Filosofia da Arte e é orientador de teses de mestrado e doutoramento, sendo ainda, presentemente Prof.-conferencista convidado no Mestrado de Intermédia da Universidade de Évora. Desportista. Realizou várias exposições de pinturas-objectos-fotografias. Estuda piano e composição. Publicou poiéticas, ensaio, ficção, mesclas . Últimas “partituras”-livros publicados : Jogos de Estética-Jogos de Guerra (co-orientador)/ 1º Colóquio Filosofia Arte Estéticas-1998, Palácio Fronteira-Cadernos, Colibri 2006; Vedutismo, pedepagina, Coimbra 2005 ; a deus, fenda, Lisboa 2004 ; caderno de demónios/Nietzsche, Fenda 2003; Tratado de categorias, Fenda 2003; Blue & Brown Notebooks, Fenda 2002; Tópica Estética /Filosofia Música Pintura, INCM 2001; Simulacro e Trompe-l’oeil, Gulbenkian 1996 (com Gérard Castello-Lopes) . Prepara um convénio /doutoramento Internacional em Estética e Teoria das Artes , entre Roma e Lisboa, com Mário Perniola / Roma Tor Vergata , e uma encenação, com Diogo Dória, do seu pequeno texto-monólogo “teatral” Nietsz / Che ___ o Canto do Sepulcro/ Os últimos dias, Apenas Edições 2005. Em Outubro de 2006, realizará e coordenará , na FC Gulbenkian, um Colóquio Internacional sobre Rembrandt –Barroco 1606-2006 . Um outro projecto é o de procurar terminar um estudo “analítico” sobre Mnémosyne/Atlas e o Enigma-Memória.

/…



1- Professor Carlos Couto, o Cinefilosofia nasceu da convicção de que é possível encontrar Filosofia no Cinema. Na sua opinião, de que forma é isto possível?

CarlosCoutoSCCaro Pedro, respondo-lhe sem rede (gosto de cordas, de teoria de cordas), porque fascina-me o trapézio sobre o vácuo, sobre o vazio. Sem bengalas. Abram alas, então. Também já sabe que não gosto de pcs, inter/nets, máquinas… gosto de pessoas, e do piano, que também é gente. Bem. “Con-feri” uma conferência minha, há uns anos, como sabe, no Algarve, onde propus o termo , na sequência do meu trabalho de Filosofias Comparati/Vistas (que palavrão!), de Interferências, Cinefilosofias , musicosofias e outras sofias (poderia ser, também., a Alice…) .
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