A primeira vez que vi um dos episódios do filme Starwars (episódio IV) foi já no longínquo ano de 1977. O filme estreava então no saudoso, ou talvez não, cinema Império; agora, por ironia, julgo que transformado em local de culto e negócio de uma seita religiosa. De imediato as aventuras Luke Skywalker e Co. se transformaram numa parte importante do meu imaginário de adolescente, o que não é de estranhar, na medida em que todos os jovens sonham mudar o mundo, preferencialmente de espada em punho e soltando hormonas por todos os poros do corpo. Eu não era diferente. Identifiquei-me desde logo com a luta de Luke e com a Causa dos rebeldes (como bom adolescente rebelde que era revoltado contra o sistema) que ansiavam destruir o demoníaco Darth Vader e Co e derrubar o insidioso Império galáctico.
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